Tenho saudades daquele toque infernal que provocava aquele abalo doentio em mim. que me fazia suspirar.
Hoje prouro-te mas nao sei por onde começar, procuro cada traço teu, cada melodia vinda dessa tua boa angelical, cada pegada mas não te consigo encontrar em mim. E pergunto: o que foi feito de nós?
Não devia ter enontrado aquela faca, eu sei que nao devia, mas ela parecia vir amenizar toda a tempestade que há muito se instalara. Nao devia ter pegado na faca, não devia ter esfaqueado cruelmente o amor que carregava no peito, mas fi-lo.
Espalhei pela cidade pedaços do amor que matei, cada rua, cada beco, cada ruela. tem vestigios do meu crime. E tudo me faz lembrar o assasinato que cometi, e do que tão deseperadamente fiz em nome da minha sanidade .
Não sou nada sem o que matei, ja nem as lembranças conseguem ser reconfortantes.
Procura-me, em cada rua, em cada beco, em cada ruela. pois sabes onde me enontrar. Estarei onde matei, nao o nosso amor, mas o que restava de mim.

quarta-feira, 18 de maio de 2011
terça-feira, 8 de março de 2011
terça-feira, 30 de novembro de 2010
tudo o que vai, vem.
,e o passado volta, para mandar aquela chapada e provocar aquele tremor no corpo.
segunda-feira, 22 de novembro de 2010
É tão facil mudarmos o rumo da nossa vida com pequenas atitudes. É tao facil destruir tudo, em minutos ou até quem sabe segundos.
É duro ter a noção de que a instabilidade reina sempre, é tudo tão tempestivo e imprevisivel.
As nossas proprias emoções oscilam como pendulos. Será que nos proprios somos pendulos?
Talvez sejamos pendulos estragados. Ou talvez experiencias mal sucedidas de mundos harmoniosos e perfeitos.
Creio mais que somos marionetes de alguém que precisa de diversão, alguem malefico que gosta de manipular movimentos, sentimentos e emoções.
Vivemos em prisões morais, estamos sempre a ser manipulados por esta prisão a que chamamos sociedade. Que nos impoem regras e normas. Que faz com que perdamos a identidade, que nos quer impor que sejamos todos iguais, todos cidadaos do bem, nao do nosso bem mas de um bem moralmente imposto.
Se não cumprirmos estas regras, somos rotulados.
Toda a gente faz merda, mas nem todos a assumem, com medo das penas.
É duro ter a noção de que a instabilidade reina sempre, é tudo tão tempestivo e imprevisivel.
As nossas proprias emoções oscilam como pendulos. Será que nos proprios somos pendulos?
Talvez sejamos pendulos estragados. Ou talvez experiencias mal sucedidas de mundos harmoniosos e perfeitos.
Creio mais que somos marionetes de alguém que precisa de diversão, alguem malefico que gosta de manipular movimentos, sentimentos e emoções.
Vivemos em prisões morais, estamos sempre a ser manipulados por esta prisão a que chamamos sociedade. Que nos impoem regras e normas. Que faz com que perdamos a identidade, que nos quer impor que sejamos todos iguais, todos cidadaos do bem, nao do nosso bem mas de um bem moralmente imposto.
Se não cumprirmos estas regras, somos rotulados.
Toda a gente faz merda, mas nem todos a assumem, com medo das penas.
segunda-feira, 15 de novembro de 2010
, desintoxicação
Na minha imaginação tu estás a minha espera e a espera daquele beijo quente que nos reacende.
Que pensamento inútil e descabido! já nao pertences as minhas mãos. As tuas mãos ditaram a minha sentença, com elas pintas-te a minha realidade num tom escuro e mórbido.
Árvores voam, pontes caem, predios desabam, rios transbordam. Que tempestade se instalou dentro deste cadáver.
Que pensamento inútil e descabido! já nao pertences as minhas mãos. As tuas mãos ditaram a minha sentença, com elas pintas-te a minha realidade num tom escuro e mórbido.
Árvores voam, pontes caem, predios desabam, rios transbordam. Que tempestade se instalou dentro deste cadáver.
quinta-feira, 11 de novembro de 2010
quarta-feira, 10 de novembro de 2010
-.-
Definitivamente bastes-te com a cabeça em qualquer sitio!
Acho que já não te conheco, ja nao estás moldado a mim, nem lá perto sequer. és não mais que um ser estranho agora, já não me fazes conseguir contrair este musculo que tenho no peito.
Contudo, queres ir tomar um café?
Acho que já não te conheco, ja nao estás moldado a mim, nem lá perto sequer. és não mais que um ser estranho agora, já não me fazes conseguir contrair este musculo que tenho no peito.
Contudo, queres ir tomar um café?
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