Na minha imaginação tu estás a minha espera e a espera daquele beijo quente que nos reacende.
Que pensamento inútil e descabido! já nao pertences as minhas mãos. As tuas mãos ditaram a minha sentença, com elas pintas-te a minha realidade num tom escuro e mórbido.
Árvores voam, pontes caem, predios desabam, rios transbordam. Que tempestade se instalou dentro deste cadáver.
Isto é mesmo muito profundo! arrepia-me um pouco. li dez vezes seguidas!
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